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Radar da saúde: o movimento pela semana de quatro dias de trabalho

Experimento chega ao Brasil visando equilibrar a saúde dos funcionários e os resultados esperados pelas empresas

Por Diogo Sponchiato
24 out 2023, 14h33

A labuta de segunda a sexta-feira foi entronizada como modelo universal — quase uma lei —, mas quem disse que ela é a melhor forma de empregados, gestores e companhias alcançarem seus objetivos?

O aumento no diagnóstico de burnout e outros problemas de saúde laborais motivou uma revisão desse preceito, e a melhor prova disso está no projeto 4 Day Work Week, uma iniciativa internacional que testa os impactos de uma semana de quatro dias úteis e três dias de descanso.

+ Leia tambémQuatro dias de trabalho por semana: países colhem frutos da iniciativa

O experimento acaba de chegar a empresas brasileiras, mas, lá fora, já tem colhido bons frutos. No Reino Unido, no Canadá e nos Estados Unidos, os pesquisadores notaram que a modalidade levou a melhoras nos índices de bem-estar físico e emocional sem nenhum prejuízo à produtividade e ao lucro das corporações.

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Pelo contrário, acredita-se que a medida venha a reduzir custos operacionais e a manter talentos dentro de casa.

Passado: os 25 anos das células-tronco embrionárias

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(Ilustração: João Montenegro/SAÚDE é Vital)

Em 1998, cientistas da Universidade Wisconsin–Madison, nos EUA, conseguiram, pela primeira vez, isolar células-tronco extraídas de embriões humanos.

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Elas despontaram como uma promessa para curar uma miríade de doenças — algo que ainda não virou realidade e andou cercado de dilemas éticos.

As pesquisas, contudo, seguem em frente — e a expectativa também.

Futuro: receitas e medicamentos via inteligência artificial

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(Ilustração: João Montenegro/SAÚDE é Vital)

Essa tecnologia já está ajudando a criar e a avaliar medicamentos mais personalizados e voltados a suprir necessidades ainda não atendidas.

E, muito em breve, poderá auxiliar os profssionais a emitir milhões de prescrições de forma mais ágil e segura, como atesta um programa
que avança no Instituto Fraunhofer, na Alemanha.

+ Leia também: Dieta elaborada por inteligência artificial funciona?

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Um lugar: no México, a desigualdade social também é fatal

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(Ilustração: João Montenegro/SAÚDE é Vital)

Que a falta de oportunidades possa abrir brechas a doenças ninguém duvida. Mas um estudo com 150 mil moradores da Cidade do México acima dos 35 anos comprova que a iniquidade social e educacional é um fator de risco para a mortalidade precoce.

A análise, publicada pelo periódico The Lancet, expõe quanto a discrepância de renda também é matéria de saúde pública.

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Um dado: 56% de queda no preço dos remédios com genéricos e similares

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(Ilustração: João Montenegro/SAÚDE é Vital)

A quebra de patentes e o desenvolvimento de genéricos, similares e biossimilares têm sido considerados um meio de ampliar a oferta e o acesso a tratamentos — e uma das razões reside no valor mais competitivo dos fármacos.

A tendência é documentada em um levantamento do Grupo Farma Brasil em cima de 11 remédios para doenças como pressão alta e câncer.

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Uma frase: Timothy Morton

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(Ilustração: João Montenegro/SAÚDE é Vital)

“Você já é um ser simbiótico entrelaçado a outros seres simbióticos. O problema com a consciência ecológica e com a ação ecológica não
é que são difíceis demais. É que são fáceis demais. Você está respirando ar, sua microbiota bacteriana está vibrando, a evolução está silenciosamente se desdobrando em segundo plano. Em algum lugar, um pássaro está cantando e nuvens se movem lá no alto (…) Você não precisa ser ecológico. Porque você é ecológico.”

Timothy Morton, no livro Ser Ecológico (Quina)

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